sexta-feira, 17 de outubro de 2008

" Tentamos conformar a vida do lar com a imagem das famílias felizes que a televisão nos apresenta, ora tais familias..." (Jean Boudrilard)

A mídia para funcionar, precisa de público para garantir que fiquem ligados na “telinha”, precisa –se criar, estimular, ou se adaptar as necessidades de consumos das pessoas, ou seja, muitas vezes são criadas estratégias que façam o superfulo parecer necessário.
O exemplo mais claro que podemos expor é o famoso comercial de margarina, onde se tem uma mesa farta, crianças sorrindo e sendo afagadas pela mãe, e em destaque um pote do produto segurado pelo chefe da família, que exibe um sorriso de satisfação, e faz cara de que todos os seus problemas foram resolvidos.
Diante do exposto o que se pode entender é que a TV acaba com toda a distinção entre ficção e realidade, o espectador faz uma ligação muito forte em relação ao produto exibido, muitos acreditam que se consumirem o mesmo terão seus problemas resolvidos e ficarão com uma vida perfeita igual a do comercial.
Sem esquecer também do público infantil, quando assistem aos comerciais de brinquedos em especial aos de super-heróis que aparecem executando várias performances, gerando desta forma uma falsa ilusão da realidade.
A TV é uma máquina que apresenta o mundo onde tudo é permitido e possível, ela reproduz o real e a fantasia cabe a cada um conhece-la e conscientizar - se dos significados que veicula é a maneira mais segura de evitar os males que podem surgir de um uso inadequado. È a melhor atitude.

Um comentário:

Vania M. B. de Faria disse...

CORREÇÕES
1. A mídia, para funcionar, precisa...
2. ... ou se adaptar ÀS necessidades de consumos
3.... SUPÉRFLUO...
4. Diante do exposto,...realidade;
5.... produto exibido; ...
6. ... comerciais de brinquedos, em especial aos de super-heróis, que aparecem ...
7. ...permitido e possível; ela reproduz o real e a fantasia. Cabe a cada um CONHECÊ-LA e...